Ouve, ó Deus, o meu clamor; atende à minha oração.
desde o fim da terra clamo a ti, por estar abatido o meu coração; leva-me para a rocha que é mais alta do que eu.
Pois tens sido o meu refúgio, uma torre forte contra o inimigo.
Anseio habitar no teu tabernáculo para sempre, e me abrigar no oculto das tuas asas.
Pois tu, ó Deus, ouviste os meus votos; deste-me a herança dos que temem o teu nome.
Prolonga os dias do rei, os seus anos por muitas gerações.
Permaneça ele diante de Deus para sempre; prepara-lhe amor e fidelidade que o preservem.
Então cantarei louvores ao teu nome perpetuamente, e pagarei os meus votos de dia em dia.
(salmo 61)



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terça-feira, 18 de setembro de 2012

LIQUIDAÇÃO DO BANCO CRUZEIRO DO SUL

São Paulo - A Polícia Federal informou que cumpriu ontem mandados de busca e apreensão em uma residência e uma empresa de ex-controladores do Banco Cruzeiro do Sul, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Controlada por Luis Octavio Índio da Costa e seu pai, Luis Felippe, a instituição teve a liquidação decretada na última sexta-feira pelo Banco Central.
Segundo a PF, a empresa do Rio de Janeiro era "aparentemente utilizada para a ocultação de bens adquiridos ilicitamente". A pedido da Polícia Federal, a Justiça determinou o bloqueio de todos os bens dos investigados, incluindo imóveis, veículos, recursos financeiros e investimentos bancários.
Os envolvidos foram indiciados por crimes contra o sistema financeiro, incluindo gestão fraudulenta, formação de quadrilha e indução do investidor a erro por conta da veiculação de informações falsas ou sonegadas. As penas nesses casos variam de um a 12 anos de prisão.
Em nota, a PF afirmou que o inquérito foi iniciado em 2010 para apurar a ocultação de prejuízo e a criação de resultados artificiais no Cruzeiro do Sul entre 2008 e os primeiros quatro meses de 2009. As operações teriam levado ao pagamento indevido de dividendos a acionistas, além de outras quantias aos controladores do banco.
A Polícia Federal acrescentou que a superintendência regional do Rio de Janeiro da Delegacia de Repressão aos Crimes Financeiros conduz outra linha de investigação.
Até agora, já foram abertos três inquéritos sobre o caso. Eles apuram a arquitetura por trás da concessão de empréstimos falsos, além de possível desvio de recursos e sonegação de impostos. O envolvimento de entidades como a Associação Beneficente dos Músicos Militares do Brasil (Ambra) também está sendo investigado.
O Banco Central e o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) apontaram um rombo de 2,23 bilhões de reais nas contas do Cruzeiro do Sul em maio deste ano. Depois de três meses de busca, nenhuma instituição financeira topou assumir o controle e as dívidas do banco, culminando com a sua liquidação.

Fonte: , de
 

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