Servidores municipais voltam ao trabalho nesta 5ª
Nota da prefeitura informa que acordo foi fechado com os servidores. Categoria fechou proposta de reajuste salarial de 6%.
A prefeitura de Salvador divulgou em nota que um acordo foi firmado com os servidores municipais da capital baiana no início da noite desta quarta-feira (20), com o objetivo de terminar a greve da categoria.
De acordo com a nota, o acordo prevê o retorno imediato dos servidores ao trabalho, que em contrapartida receberão um reajuste salarial de 6%, retroativo ao mês de maio, pago em três parcelas.
A proposta da prefeitura oferece ainda a contratação de uma consultoria para implantar o Plano de Cargos e Vencimentos (PCV) dos servidores a partir de maio de 2012.
Na terça-feira (19) os servidores decidiram manter a paralisação iniciada no último dia 7 de julho, após uma reunião em que pediram a implantação imediata do plano de saúde, aumento no vale refeição e o abono dos pontos dos dias não trabalhados.
Na quinta-feira (14), a Justiça declarou o movimento ilegal e determinou o retorno imediato ao trabalho, sob pena de multa de R$ 5 mil por dia. O Sindicato dos servidores recorreu à decisão, alegando que todos os trâmites foram cumpridos, como a permanência de 30% dos funcionários.
G1 Bahia
De acordo com a nota, o acordo prevê o retorno imediato dos servidores ao trabalho, que em contrapartida receberão um reajuste salarial de 6%, retroativo ao mês de maio, pago em três parcelas.
A proposta da prefeitura oferece ainda a contratação de uma consultoria para implantar o Plano de Cargos e Vencimentos (PCV) dos servidores a partir de maio de 2012.
Na terça-feira (19) os servidores decidiram manter a paralisação iniciada no último dia 7 de julho, após uma reunião em que pediram a implantação imediata do plano de saúde, aumento no vale refeição e o abono dos pontos dos dias não trabalhados.
Na quinta-feira (14), a Justiça declarou o movimento ilegal e determinou o retorno imediato ao trabalho, sob pena de multa de R$ 5 mil por dia. O Sindicato dos servidores recorreu à decisão, alegando que todos os trâmites foram cumpridos, como a permanência de 30% dos funcionários.
G1 Bahia
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